Sucessão municipal 2016: Cenário político em Itapetinga segue sem definições a respeito de chapas

Indefinição. Esta é a situação atual da pré-campanha em Itapetinga. Com apenas um candidato declarado (o vice-prefeito Alécio Chaves do PSD), o cenário político é uma incógnita. Muito por culpa do PMDB e DEM, partidos que darão as cartas na campanha, mas não consegue nem definir um candidato ao Governo, nem as alianças que fará.

Nos alpendres se fazem conjecturas e alternativas para a formação de chapa. A eleição de 2016 é uma das mais atípicas, pela quantidade de indefinições. A oposição provoca uma série de cenários expostos para um pleito que segue sobre fortes especulações.

Há uma série de especulações, uma dá como certa a formação de uma chapa com Rodrigo Hagge (prefeito), Renan Pereira (DEM) ou Adriano (PSDB) vice-prefeito. Essa é a chapa dos sonhos do PMDB, mas há um problema: o DEM. A legenda já ter Renan Pereira lançado como candidato. 

O PT também segue na mesma indefinição, informações de bastidores dão como certa a divisão dentro do grupo. O deputado estadual Rosemberg Pinto que lançou a secretária de Educação como pré-candidata não agradou o prefeito José Carlos Moura (PT) e parece não aceitar dividir palanque com Sibele Nery. Durante a realização da Feira de Saúde, o prefeito apareceu escoltado pelos seus secretariados e pré-candidatos, mas Sibele não deu as caras. Sem Sibele, restaria ao bloco do prefeito buscar um outro nome internamente, mas há carência de quadros. Restaria apoiar uma candidatura de Leonardo Matos (PR). Corre pelos bastidores a informação de que a pré-candidatura de Kátia Espinheira (PR), está sendo amplamente rejeitada pelos caciques. O nome natural no BLOCO da situação, pode ser também do advogado Hildérico Nogueira (PDT), mas sofre com  rejeição popular e, por isso, teme entrar na disputa. Se Sibele Nery decidir disputar o Governo, ela se isola, porque aparentemente a base do prefeito acomodaria uma chapa formada pelo PR e PDT.  Aguardem. RB