Após visitar a área do aterro sanitário
municipal de Jequié, o vereador Tinho de Valdeck (PV), disse que a
constatação chegada é que o local retornou à condição de lixão, como
acontecia até a sua implantação na década de 1980. Enquanto outros
municípios brasileiros tentam acabar com seus lixões, para se adequar à
Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos, com a publicação da Lei
(nº 12.305/2010), Jequié vem na contramão e segue despejando todo seu
lixo a céu aberto”, criticou.
O vereador disse ter presenciado pneus queimados ou espalhados por todo o local, risco de explosões, a destinação inadequada do chorume, depósito inadequado do lixo a céu aberto e o descaso com os catadores expostos a inúmeras doenças, em meio às presenças de cavalos, cachorros, urubu, ratos e insetos.
O vereador disse ter presenciado pneus queimados ou espalhados por todo o local, risco de explosões, a destinação inadequada do chorume, depósito inadequado do lixo a céu aberto e o descaso com os catadores expostos a inúmeras doenças, em meio às presenças de cavalos, cachorros, urubu, ratos e insetos.
O vereador Tinho explicou que no local
vem sendo descumprida a norma de cobertura diária do lixo com uma camada
de areia para evitar que animais, aves e vetores utilizem esse lixo
coletado, com alimentos e o tratamento do biogás exalado, para evitar o
mau cheiro, fazendo com que o lixo doméstico seja depositado de forma a
não agredir o meio ambiente. O vereador chama à responsabilidade a
Prefeitura Municipal de Jequié, a empresa Torre Ambiental responsável
por contrato pela manutenção do aterro e, também, o INEMA, o Ministério
Público, que já recebeu denúncia protocolada pelos vereadores de
oposição no ano passado.