Vivemos dias difíceis, tempos de análises generalizantes, principalmente
na política, tempos de conformismos e de opiniões que pregam que não
adianta enfrentar o “sistema” porque ele é forte demais e está enraizado
na sociedade. Análises que dizem que não adianta abrir as “porteiras”
porque o gado e as ovelhas não querem sair. Gente que afirma com uma
certeza absoluta que quem se manifesta e luta é baderneiro e está lá
porque recebe dinheiro de “subversivos”. Gente que diz que não adianta
votar em gente séria e honesta que o tal "sistema" vai corromper ao ser
eleito. Ou seja, gente que não acredita e que não deixa os outros
acreditarem em nada. Gente que não acredita nem em si mesmo, pois teme
não conseguir resistir as tentações da corrupção ou das vantagens
indevidas no exercício do poder político.
Quem está satisfeito com o quadro político deve manter os mesmos no poder, mas quem não está, tem que ter a coragem e a ousadia dos fortes para renovar, assumindo os riscos e as responsabilidades que o atual momento requer. Anular o voto ou se omitir nas críticas a este processo vai ajudar a manter este modelo que oprime principalmente os trabalhadores e os excluídos da sociedade, mas que no fundo afeta a todos. Precisamos ir à luta com as “armas e ferramentas” possíveis para o bom combate. O voto renovador e a mobilização popular são bons exemplos, apesar de uma conjuntura política desfavorável, onde o poder econômico domina e compra votos e consciências, reduzindo as possibilidades de avanços no campo político. Mas se “navegar é preciso”, lutar por mudanças também é fundamental. Já dizia Gramsci: “Pessimismo da razão, mas otimismo e prática da vontade”.
Não podemos entregar o "jogo" e permitir que nos roubem a única coisa que resta: A esperança de dias melhores.
Os ventos da mudança estão soprando fortemente e assustando os poderosos. A forma de encarar o problema é que se torna determinante na sua solução. Tudo na nossa vida depende de decisões políticas. Isso é inquestionável. Atinge de formas diferentes os diversos segmentos sociais, mas interfere na vida de todos. Não existe espaços vazios na política. Se o cidadão de bem não se importar, os políticos pilantras e vigaristas vão ocupar este espaço e determinar as políticas públicas que irão afetar a vida da nação, do seu estado e do seu município.
"Cuidado com o medo, ele adora roubar sonhos" (autor desconhecido).
Quem está satisfeito com o quadro político deve manter os mesmos no poder, mas quem não está, tem que ter a coragem e a ousadia dos fortes para renovar, assumindo os riscos e as responsabilidades que o atual momento requer. Anular o voto ou se omitir nas críticas a este processo vai ajudar a manter este modelo que oprime principalmente os trabalhadores e os excluídos da sociedade, mas que no fundo afeta a todos. Precisamos ir à luta com as “armas e ferramentas” possíveis para o bom combate. O voto renovador e a mobilização popular são bons exemplos, apesar de uma conjuntura política desfavorável, onde o poder econômico domina e compra votos e consciências, reduzindo as possibilidades de avanços no campo político. Mas se “navegar é preciso”, lutar por mudanças também é fundamental. Já dizia Gramsci: “Pessimismo da razão, mas otimismo e prática da vontade”.
Não podemos entregar o "jogo" e permitir que nos roubem a única coisa que resta: A esperança de dias melhores.
Os ventos da mudança estão soprando fortemente e assustando os poderosos. A forma de encarar o problema é que se torna determinante na sua solução. Tudo na nossa vida depende de decisões políticas. Isso é inquestionável. Atinge de formas diferentes os diversos segmentos sociais, mas interfere na vida de todos. Não existe espaços vazios na política. Se o cidadão de bem não se importar, os políticos pilantras e vigaristas vão ocupar este espaço e determinar as políticas públicas que irão afetar a vida da nação, do seu estado e do seu município.
"Cuidado com o medo, ele adora roubar sonhos" (autor desconhecido).