Numa tentativa desesperada de conquistar a confiança do eleitorado itapetinguense, o governador da Bahia Rui Costa (PT), durante a campanha eleitoral em 2014, usou drama familiar de infância para tentar ter uma votação expressiva em Itapetinga. Durante entrevistas concedidas a rádios locais e em palanque, o governador chegou a dizer que em sua infância vendeu até cocada nos bairros periféricos da capital para sobreviver. Vindo de uma família de origem humilde não iria medir esforços para contribuir com o avanço da cidade, gerando emprego e renda, saúde de qualidade e melhorias na infraestrutura.
Comovidos com a história fantasiosa do então candidato ao governo da Bahia, muitos correligionários e vereadores reproduziram o discurso mais "mentiroso da história política local". Em 08 meses de governo, Rui Costa vem demonstrando total desinteresse pela cidade, em palanque garantiu "TEREI UM CARINHO ESPECIAL POR ESSA CIDADE." Grande mentira.
Um exemplo para o eleitorado itapetinguense
Os nossos políticos são campeões em oratória, falam com firmeza e desenvoltura, postura comparada a dos mestres da filosofia grega ou a dos senadores romanos. É lindo ver e ouvir os nossos coronéis; a cada discurso, um novo compromisso, a cada acordo, um novo aliado. Pena que os compromisso e os aliados sejam esquecidos ou trocados rapidamente, é como se “a palavra” dita ou escrita fosse como eles, cheia de metamorfose e de contradição, fácil de esquecer ou de deletar.
Mas como é possível assumir um compromisso em praça pública e renegá-lo na primeira negociata? Qual é a credibilidade de um político que desqualifica a sua própria “palavra”? O que podemos esperar de alguém que troca de opinião conforme os seus interesses? O que vale mais: “a palavra” ou as vantagens? São varias as perguntas para uma mesma resposta: o oportunismo! É com o oportunismo que alguns políticos vivem e reinam absolutos, é dessa forma que alguns trocam de palanque, de partido, de discurso, de aliados… Tudo para se manter ou conquistar o poder.
Mas como é possível assumir um compromisso em praça pública e renegá-lo na primeira negociata? Qual é a credibilidade de um político que desqualifica a sua própria “palavra”? O que podemos esperar de alguém que troca de opinião conforme os seus interesses? O que vale mais: “a palavra” ou as vantagens? São varias as perguntas para uma mesma resposta: o oportunismo! É com o oportunismo que alguns políticos vivem e reinam absolutos, é dessa forma que alguns trocam de palanque, de partido, de discurso, de aliados… Tudo para se manter ou conquistar o poder.
É uma pena que uma cidade tão promissora seja vítima de políticos que não respeitam a sua própria “palavra”, que não valorizam os compromissos assumidos, não com os seus grupos, mas com o povo. Povo sofrido e batalhador que nutri a esperança em dias melhores, que sonham com uma nova cidade e que infelizmente ainda acredita “na palavra” dos coronéis.
É alimentado as ilusões do povo com palavras de impacto, que alguns se matem no trono, usando e abusando do que mais gostam, “a mentira”.
Redação do RS
É alimentado as ilusões do povo com palavras de impacto, que alguns se matem no trono, usando e abusando do que mais gostam, “a mentira”.
Redação do RS