É muito normal quando há uma aproximação das eleições municipais, os
analistas políticos fazerem projeções e suposições baseado naquilo que
veem, que ouvem e tirem suas próprias conclusões, que
nem sempre condiz com a realidade dos fatos.
Baseado
nisso, fizemos conjecturas relacionadas à uma possível união de
partidos da base do governo estadual que podem ter uma terceira via nas
eleições 2016.
Cada eleição tem sua história, o desempenho da
terceira via depende muito dos candidatos da primeira e segunda via e da
disputa entre eles.
Julgando pelo governo de triste
memória, uma composição formada pelo PTB de Antônio Brito, Leonardo
Matos, Kátia Espinheira, PSD de Alfredo Cabral de Assis, e possivelmente
Alécio Chaves e PCdoB de Gilson de Jesus e do vereador Renan Coelho,
teria uma grande vantagem na disputa eleitoral.
Outra questão a
ser analisada, seria o fato de ninguém querer apoiar candidatos
indicados pelo prefeito José Carlos Moura. Segundo informações colhidas
pelo RS, lideranças partidárias e outros, estariam insatisfeitos com o
grupo de oposição formado por Dr José Otávio e Michel Hagge, pelo fato
de quererem indicar o cabeça de chapa. Durante conversa com o RS, o
presidente do PCdoB disse que não se sentiria a vontade para apoiar
candidato de Zé Carlos e nem iria com o grupo de Michel se caso o
gabiraba insistisse na indicação do cabeça de chapa.
Durante
entrevista concedida ao blog do Zé Ferreira, o vice-prefeito Alécio
Chaves disparou: "Em relação a vice, não estou disposto à discutir uma
composição de chapa com eles nessa direção".
Sobre
uma possível composição com o PTB de Kátia e Léo representando o
deputado Antônio Brito, Alécio Chaves disse: "Se estiverem pensando
nessa direção, priorizando o bem do município, é possível mantermos uma
conversa. Além do mais, não podemos descartar o trabalho que o Deputado
tem feito para a cidade e região".
Mais quem seria o candidato a prefeito na coligação encabeçada pelo PSD?
A medida que a eleição municipal se aproxima essa pergunta ganha força e cinco nomes despontam entre os mais citados.
O
primeiro nome é o de Alfredo Cabral de Assis, homem integro, que trilha
em seu segundo mandato como vereador e tem a paixão popular a seu
favor.
Na sequência lógica
aparece o nome do vice-prefeito Alécio Chaves, que se confrontou com o
atual prefeito, conquistando de imediato a confiança do eleitorado
itapetinguense.
Outro nome
seria da ex-peemedebista Kátia Espinheira, com a força de Antônio
Brito. Ela que obteve uma votação expressiva quando candidata pelo PMDB
em 2012, rompeu com Michel Hagge e desde a eleição para governador se
aproximou do PTB.
O quarto
nome é o da nova liderança Dr Leonardo Matos, que vem conquistando
simpatia de uma parcela significativa do eleitorado itapetinguense.
O quinto nome é o do ex-vereador Gilson de Jesus, homem integro e apaixonado por Itapetinga.
Quem
será o candidato sinceramente não sei. Mas, sinto que daí sairá uma
chapa quase imbatível, pois o grupo político que está no poder se
esgotou pela sequência de 07 anos à frente da Prefeitura de Itapetinga, o
povo quer mudança.
Lembrando
mais uma vez que essa conclusão é apenas nossa opinião formulada nos
bastidores, se a mesma se concretizará ou não, é outra história.
Redação do RS