Os vereadores entenderam que as palavras "Diversidade e Gênero" dariam ao item do projeto inúmeras possibilidades contrárias aos princípios cristãos. Sendo assim, estas palavras foram retiradas do texto original através de emenda modificativa.
A defesa dos vereadores, em seus discursos, levantou aplausos calorosos. “A igreja é a instituição que mais defende os valores da família. Nós devemos garantir que a escola seja uma instituição que ajude na criação do ser humano. A Ideologia de Gênero joga ao vento os valores da família. Pra mim, isto é um absurdo, uma afronta a família. A igreja cristã teve um papel fundamental”, afirma Rebeca Santos.
Além das autoridades religiosas, populares também estiveram manifestando sua opinião contrária a inclusão da Ideologia de Gênero na educação do município. Foi o caso de Mariana Oliveira, 34 anos. Ela afirma que os valores da família devem ser preservados e que “quem deve saber o que é melhor para os nossos filhos, são os pais, não o governo.”
Alguns educadores, e o movimento LGBT de Itapetinga, se posicionaram contra a decisão dos edis e, usaram as redes sociais para critica-los.
Do Tribuna de Itapetinga