Em meio à
violenta crise vivida pela prefeitura de Itambé e, em meio ao descaso do prefeito Ivan Fernandes (PSD), fica evidente mais
uma vez que não existe cobranças e fiscalização pela câmara de vereadores. Mesmo algumas
poucas vozes, que começam a se manifestar não tem a necessária
credibilidade após dois anos do mais profundo silêncio. Para a população
parece que parte dos edis, em função da bagunça administrativa medo de perderem as vantagens, cargos, contratos ,
preferem fazer silêncio .
O povo,
sempre sábio, apelidou o legislativo de “câmara do silêncio”, que se
calou diante dos inúmeros desmandos do “Chefe”. A própria presidenta da
câmara, Maria José Freitas de Almeida Moreira (PRP), conhecida como Zezé, é mulher do prefeito , em um momento da mais
absoluta sinceridade disse, circundado pelo apoio silencioso de todos os
outros vereadores, que a câmara era o 2º Poder.
Em Itambé, nada mais correto: a câmara é uma extensão do poder familiar do prefeito e de seus amigos do peito.
Redação do RS