Itapetinga: A maneira como se exerce o poder no município é no mínimo inadequado, foi forjada com base no favorecimentos de alguns e desprezo para outros.
A cidade sofre com o descaso, são sete anos, onde não achou progresso, mas o inchaço da periferia, cada vez mais empobrecida, caracterizando a “cidade partida, esquecida” pela "administração" desastrosa de José Carlos Moura.
Inchaço também da máquina pública, azeitada para produzir apoios políticos das mais diferentes camadas da população e muitos votos, que permitissem a manutenção do “status-quo”, transformando, sem mudar, efetivamente nada.
Toda a superestrutura política-administrativa resistiu aos pitis dos poderes executivo e legislativo, em seu entorno, porque sempre foi respeitado o acordo que era preciso “ceder os anéis para manter os dedos intactos”: mesmo nos piores terremotos e tsunamis.
Chega uma hora, entretanto, que esse “status-quo” precisa ser rompido e superado para que a sociedade possa voltar a se desenvolver produzindo riquezas.
O modelo centralizado precisa ser quebrado como o “antigo regime” para dar lugar a um novo modelo socioeconômico e político condizente com os novos tempos e ideias. Acabou o carnaval, agora chegou a hora de Itapetinga começar a escolher seu futuro.