Fica claro constatar que neste momento Itapetinga vive uma séria crise de geração de empregos, certamente, a maior de todos os tempos, tendo em vista, o crescimento populacional da cidade.
A cidade cresce de forma desordenada, sem nenhum planejamento ou políticas públicas voltadas para o ordenamento urbano e social. Temos hoje, um núcleo urbano razoavelmente organizado no “centro” e uma periferia crescente com as pessoas subempregadas ou desempregadas, vivendo de bicos, com habitações deficientes, com poucas perspectivas de um futuro melhor. Cria-se com isso um “caldo de cultura” para o aumento da violência e criminalidade que é facilmente percebido por toda a cidade.
Percebe-se também que a informalidade é o caminho para aqueles que não encontram abrigo no grande empregador da cidade que é a Prefeitura. É evidente que há exceções em várias áreas.
Este modelo de dependência do poder público foi construído para funcionar assim. Foi pensado para ser um instrumento de dominação política em cima dos trabalhadores não qualificados.
Falta uma política clara e efetiva para estimular o setor industrial em nossa cidade. Trabalho profissional e estruturado que precisa da ação conjunta do poder público com os empresários e trabalhadores. As nomeações para os ocupantes desta pasta são sempre políticas, quando deveriam também obedecer a critérios técnicos. A falta de "expertise" dos atuais e últimos secretários, contribui de forma evidente para a falta de tais projetos estruturados de desenvolvimento e efetiva geração de emprego e renda.
A cidade cresce de forma desordenada, sem nenhum planejamento ou políticas públicas voltadas para o ordenamento urbano e social. Temos hoje, um núcleo urbano razoavelmente organizado no “centro” e uma periferia crescente com as pessoas subempregadas ou desempregadas, vivendo de bicos, com habitações deficientes, com poucas perspectivas de um futuro melhor. Cria-se com isso um “caldo de cultura” para o aumento da violência e criminalidade que é facilmente percebido por toda a cidade.
Percebe-se também que a informalidade é o caminho para aqueles que não encontram abrigo no grande empregador da cidade que é a Prefeitura. É evidente que há exceções em várias áreas.
Este modelo de dependência do poder público foi construído para funcionar assim. Foi pensado para ser um instrumento de dominação política em cima dos trabalhadores não qualificados.
Falta uma política clara e efetiva para estimular o setor industrial em nossa cidade. Trabalho profissional e estruturado que precisa da ação conjunta do poder público com os empresários e trabalhadores. As nomeações para os ocupantes desta pasta são sempre políticas, quando deveriam também obedecer a critérios técnicos. A falta de "expertise" dos atuais e últimos secretários, contribui de forma evidente para a falta de tais projetos estruturados de desenvolvimento e efetiva geração de emprego e renda.
RB