01 março 2016

Sucessão municipal: PMDB E DEM ainda não conseguiram definir rumos para chegar à Prefeitura

Dois partidos importantes no tabuleiro do xadrez político de Itapetinga chegam ao mês de março mergulhados num surpreendente clima de indefinição em relação à corrida para a Prefeitura . PMDB E DEM caminham para o processo eleitoral como agremiações em crise, sem comandos efetivos que definam o rumo que  seguirão. Parece sofrer as consequências de lutas internas, que tiram o poder de decisão das suas cúpulas e passam para o eleitorado a impressão de que as dificuldades de entendimento doméstico são maiores do que as suas condições de enfrentar adversários na corrida às urnas. 
O PMDB é, ainda, o maior e mais forte partido político da oposição, com um bom número de candidatos a vereadores e com poder de fogo para se dar bem num expressivo número de cadeiras.
No DEM a situação é parecida, com a diferença que o partido tem um candidato forte e competitivo. 

 A situação no ninho da oposição, está ligada a escolha do candidato, de um lado, o PMDB tem Rodrigo Hagge, do outro, o DEM tem Renan Pereira, que já sinalizou ser o candidato. De acordo informações, nos corredores do PMDB, muitos já emitiram sinais de que não o querem como candidato.

 O caso mais curioso é o do que parecer, o PMDB tem um pré-candidato que precisa viabilizar – se. Se  tornando conhecido do eleitorado itapetinguense. Já o DEM,  tem um candidato com vontade de vencer, mas, sem o apoio da cúpula. Comenta-se que a oposição está em crise exatamente por não ter  candidatos com nome e força política, além de potencial eleitoral junto a opinião publica  para participar da corrida sucessória.

Renan tem dito e repetido que quer ser o candidato , mas os seus acenos não estão sensibilizando os comandantes dos partidos. Analistas políticos da base governista, avaliam que pode ainda  haver divórcio entre PMDB e DEM, quando forem   escolher  candidato. Será?

Redação